O Caso Regina em Itapetininga SP – Ano 1971
Itapetininga
Itapetininga está localizada no sul da região sudoeste do estado de São Paulo a 171 km da cidade de São Paulo e 184 km da fronteira com o estado do Paraná. Está entre os municípios mais arborizados do Brasil, sua área urbana é cheia de parques e bosques que se misturam em meio às casas e apartamentos. A vegetação é formada predominante por campos limpos e plantas típicas do Cerrado, com presença de Mata Atlântica e inexistência de serras, caracterizada por pequenas ondulações e extensas várzeas.
Rua Hilda, 70 – Vila Santana – Itapetininga
O Fato
Tia Regina Lúcia Rodrigues, na época com 17 anos
Esse caso aconteceu na minha casa no verão de 1971 aproximadamente as 21 horas, nós do interior dormíamos muito cedo, assim que a noite caía jantávamos e íamos dormir, não tínhamos televisão, algumas poucas vezes minha família ficava reunida sentados na cozinha e ao sabor de um cafezinho num bule verde esmaltado, feito no fogão a lenha, ficavamos todos conversando e ouvindo as histórias que meu pai contava de sua infância no interior. 
Ilustrativo
Tia Regina, naquela época com apenas 17 anos, foi passar um período de férias escolares em nossa pequena casa, que com apenas um dormitório, ela dormia na sala que não tinha parede para separar a sala da cozinha. Nossa casinha era muito simples, de tijolinho de barro, sem reboco nas paredes; para entrar na casa existiam duas simples portas uma na cozinha e a outra na sala, não tinha forro nem laje e era possível ao olharmos para cima vermos a fiação elétrica amarrada no madeiramento próxima as telhas, tudo era muito simples e aconchegante. A casa ficava próxima a um rio que existia a uns 80 metros dali. No quintal criávamos um porquinho e um carneiro. Numa noite estrelada, no verão de 1971, por volta das 21 horas, Regina batia à porta do quarto pedindo desesperadamente para que alguém abrisse e chorando muito dizia ter visto um ser que atravessou a parede para dentro da casa e passou em frente a ela fixando os olhos grandes e negros nos olhos dela e então desapareceu como fumaça. Apesar da penumbra ela conseguiu ver esta estranha criatura e descreveu-a como um pequeno e magro ser de aparência bizarra medindo aproximadamente 1,5 metros de altura  com cabeça grande e desproporcional ao corpo, com mãos grandes possuindo apenas 3 dedos longos, sua pele era esverdeada e usava uma roupa brilhante metálica colada ao corpo  que reluzia na escuridão da sala, caminhava lentamente e parecia não ter pressa. Aquela apavorante experiência atormentou-a e a imagem daquela criatura estranha perseguiu-a em seus pensamentos e pesadelos durante anos. Ela nunca mais sentiu-se segura e o medo fez parte de sua companhia sempre que estava sozinha em algum lugar.
Ilustração
No interior, naquela época, as pessoas não davam muita importância a esse tipo de acontecimento, virava até piada, porém hoje fico pensando o que de fato aconteceu naquela noite insólita? Este ser estaria sozinho? Poderia este ser, ter abduzido toda a família e nunca lembramos disso? O que estaria procurando? Teria esta criatura voltado a nos visitar durantes os próximos anos, ou até hoje nos visita? Talvez algum dia a resposta apareça atravessando a parede de minha casa em uma noite escura, ou será que já apareceu e eu não me lembro? 

Casos Ufológicos acontecidos no Brasil em 1971
Nas proximidades de Itapetininga não encontrei nenhum acontecimento ufolólico registrado, porém em um dos melhores sites de ufologia o http://www.fenomenum.com.br, encontrei a informação de que em 1971, o Brasil foi palco de uma forte onda ufológica que atingiu alguns estados brasileiros, destacando-se o Estado do Rio de Janeiro, com o foco principal de relatos originados na cidade de Itaperuna, e o Estado do Rio Grande do Sul, onde avistamentos foram reportados em pelo menos 60 cidades diferentes. Além destes estados brasileiros houveram numerosos registros em Argentina, Uruguai e Chile, dentro de uma área delimitada geograficamente.
O Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores, em sua edição 85/89, de 1972, apresentou ampla cobertura dos fatos ocorridos em território brasileiro, apresentando algumas relações com casos ocorridos em outros países. Depois desta publicação não houve uma retomada na investigação desta onda.
Em geral os casos narrados ocorreram no começo da noite. Não houveram casos ao amanhecer nem durante o dia. A maioria dos casos aconteceu entre 19 e 21 de dezembro, sendo que a maioria dos relatos ocorreu no dia 19. Foram descritos variados tipos de objetos. Alguns relatos descrevem objetos circulares, com uma parte interna transparente e envolto em nebulosidade ou fumaça branca. Houveram alguns relatos de objetos de grande tamanho que recolheram objetos menores antes de partir do local onde eram observados. Alguns relatos referem-se à luzes estranhas, semelhantes à uma estrela, em geral estática no céu e com um brilho constante que vai descendo em direção ao solo, desaparecendo um pouco antes de chegar ao solo. Na época em que estes casos ocorreram estes últimos foram incluídos como avistamentos não explicados e incluídos nas estatísticas ufológicas. Em investigação, porém, constataram que este último objeto era na verdade o Planeta Venus erroneamente confundido com discos voadores que vinham se manifestando em alguns locais.
Entre as testemunhas existem representantes das mais variadas formações. Desde simples agricultores, comerciantes, até professores, médicos e militares. Os detalhes narrados foram geralmente coincidentes entre si, mesmo entre pessoas desconhecidas. Haviam episódios em que grande número de pessoas testemunharam simultaneamente uma mesma aparição.  http://www.fenomenum.com.br/ufo/investigacao/casuistica/1971
www.maquinademisterios.com.br

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