Fábrica de Disco Voador?



Fábrica de Discos Voadores: a evolução
Outro dia recebi umas fotos de supostos discos voadores e percebi que nas fotos mais antigas eles pareciam ter um designer antigo, alguns com antenas. As fotos com naves atuais são triangulares, com um designer mais atualizado, achei estranho, pois parece que esses objetos evoluíram no mesmo tempo que nós. Haveria na terra uma “fábrica de discos voadores?”. Resolvi pesquisar rapidamente sobre essa evolução, mas para isso temos que entender um pouquinho sobre os discos voadores, quero deixar claro que acredito que estamos sendo visitados por seres extraterrestres a milhões de anos e que também em meio a tantas dúvidas e “fake” existem materiais verdadeiros como fotos e filmes, também tem  muita gente séria estudando o fenômeno, segue alguns detalhes:
A Primeira Guerra Mundial (1914–1918) foi essencial para acelerar o desenvolvimento dos aviões — que tinham fins militares. Em 1918 já existia aeroplanos muito mais rápidos e seguros, com vários disigners. Além disso, Jornais ofereciam prêmios àqueles que fizessem façanhas aéreas. Assim, em 1919, foi realizado pelos britânicos John Alcock e Arthur Brown a primeira travessia transatlântica sem escalas, realizada em 16 horas e meia. Outra façanha foi a travessia transatlântica realizada por um só homem, Charles Lindbergh, em 1927.
Charles Lindbergh
Disco voador de Tesla
Nikola Tesla (Smiljan, Império Austríaco, 10 de julho de 1856-Nova Iorque, 7 de janeiro de 1943) foi um inventor nos campos da engenharia mecânica e eletrotécnica. Tesla é muitas vezes descrito como um importante cientista e inventor da modernidade. É mais conhecido pelas suas muitas contribuições revolucionárias no campo do eletromagnetismo no fim do século XIX e início do século XX. Tesla inventou uma estranha aeronave, que ele chamou de “o primeiro disco voador do mundo”. Com um condensador discoidal, possuindo tamanho suficiente para fornecer impulso para o voo, enquanto outros pequenos condensadores permitiam o controle da direção do disco voador, ao qual ele adicionou um sistema de estabilização por giroscópio e um controle de impulso elétrico.
Dentro da nave existia telas planas e câmeras de vídeo externas para os pontos cegos dos pilotos.  Possuía câmeras, e estes foram feitos de lentes eletro-ópticas, colocadas em quadrantes, permitindo assim que o piloto visse todas as áreas ao redor do veículo, e a invenção incrível de Tesla incluía lentes de aumento, que poderiam ser usadas sem mudar as posições.
A patente foi concedida a ele, mas o disco voador, tinha um contratempo: Já que a nave não incluía uma fonte de energia própria, ela necessitava ser energizada por torres de transmissão sem fio; as fontes de ‘energia livre’ de Tesla.
Seu projeto caiu no esquecimento, pois não conseguiu financiamento para desenvolve-lo. Quando Tesla morreu (ou foi assassinado), o Serviço Secreto dos EUA “confiscou” todas as suas patentes alegando “razões de segurança nacional".
Discos voadores ou apenas Aviões sem cauda?
Primeiro relato amplamente divulgado pela mídia de um avistamento de disco voador nos Estados Unidos.
Kenneth A. Arnold 
Kenneth A. Arnold, aviador, empresário americano, nascido em Sebeka, Minnesota, 29 de março de 1915 e morreu em 16 de janeiro de 1984 em Bellevue, Washington mais conhecido por ser geralmente considerado como autor do primeiro relato amplamente divulgado de um avistamento de um disco voador nos Estados Unidos, após alegar ter avistado nove objetos aéreos incomuns voando em formação próximo ao Monte Rainier, Washington, em 24 de junho de 1947. Dizem que a primeira vez na história que o termo discos voadores foi utilizado por um jornal, aconteceu na edição de 25 de junho de 1947 do jornal Y East Oregonian, quando dois jornalistas publicaram um curto artigo e usaram o termo disco voador, relatando o avistamento de Kenneth A. Arnold.
O primeiro uso registrado do termo "disco voador" para um objeto voador não identificado talvez tenha sido um meteoro que caiu sobre o Texas e Oklahoma em 17 de junho. 1930. "Alguns que viram a luz estranha descreveram como um enorme cometa, um disco voador flamejante, um grande brilho vermelho, uma bola de fogo".  O termo "disco voador" estava em uso desde 1890 para descrever um alvo de tiro aos pombos, que se assemelha a uma forma clássica de OVNI.
Alvos para treino de tiro (discos voadores)
Disco Voador descrito por Kenneth A. Arnold 
Kenneth Arnold teria visto uma aeronave em teste: o Horten Ho 229 e confundiu com um “disco voador”?
O Horten Ho 229
Horten Ho 229
Uma das armas que caíram nas mãos dos EUA foi o Horten Ho 229, uma aeronave futurista, sendo considerado a primeira ‘asa voadora’ a usar motores a jato. Seu projeto – incrivelmente avançado para a época – previa a capacidade de carregar 1.000 kg de bombas, a uma distância de 1.000 km e com uma velocidade de 1.000 km/h.
O Ho 229 não era apenas rápido, capaz de transportar uma grande carga útil e capaz de cobrir longas distâncias, ele apresentava uma característica surpreendente para confundir sistemas de alerta antecipado, em outras palavras, invisível ao radar.
Kenneth Arnold teria visto o Northrop YB-49 e confundiu com um “disco voador”?
Northrop YB-49 foi um protótipo de bombardeiro pesado movido a jato, desenvolvido pela Northrop Corporation logo após a Segunda Guerra Mundial, para serviço na Força Aérea dos Estados Unidos. O YB-49 apresentava um design de asa voadora e era um desenvolvimento com turbina a jato do anterior, com motor a pistão Northrop XB-35 e YB-35. Os dois YB-49s realmente construídos foram ambos convertidos em aeronaves de teste YB-35.
Será que esta aeronave, vista de longe, pode ser confundida com um disco voador?   

 Northrop YB-49
Outra aeronave que poderia ser confundida com veículo voador extraterrestre é o WunderWaffe 7 – Asa Voadora
WunderWaffe 7 - Asa Voadora

Horten H1
Teoricamente, a "asa" é o avião mais eficiente do ponto de vista da aerodinâmica e peso estrutural, voou pela primeira vez em 1944.  Horten H1 é uma aeronave de asa fixa que não possui nenhuma fuselagem. Todo o equipamento e tripulação é colocado dentro da estrutura principal da asa. Depois da guerra, muitos protótipos surgiram com base na investigação Alemã.
Engenharia reversa, o que é??
Engenharia reversa consiste basicamente em desmontar algo (um dispositivo mecânico, componente eletrônico, programa de computador ou fatores biológicos, químicos ou matéria orgânica) e analisar seus componentes e funcionamento em detalhes, tanto para fins de manutenção ou para apoiar a criação de um novo dispositivo ou programa que faz a mesma coisa, assim como duplicar o original. Há vários relatos de que testemunhas viram o exército dos EUA recolhendo restos de discos voadores que caíram, para realizarem engenharia reversa. Inclusive existe o relato de um físico Norte Americano que diz ter trabalhado estudando discos voadores na enigmática área 51.
Já estamos reproduzindo tecnologia alienígena?
Robert Scott Lazar (Coral Gables, 26 de janeiro de 1959), também conhecido por Bob Lazar, é um físico Norte Americano que se notabilizou pela polêmica causada nas discussões sobre Ovnis acerca da Área 51. 
                               
                                        
Lazar alega ter trabalhado de 1988 a 1989 como físico em uma área chamada S-4, localizada perto de Groom Lake em Nevada, próximo à Área 51 local, segundo ele onde se estudava os discos voadores.
O físico diz ter visto nove discos diferentes lá. Ele também diz detalhadamente sobre o modo de propulsão das naves. Bob Lazar diz ter sido inicialmente introduzido ao trabalho na S-4 pelo Dr. Edward Teller.   
Dr. Edward Teller
Seu trabalho era de investigação científica do sistema de propulsão de uma das nove aeronaves discoides. Segundo ele, pensou ser uma tecnologia militar terrestre, não percebeu que se tratava de tecnologia extraterrestre.         
Bob Lazar revelou como o elemento atômico 115, também conhecido cientificamente como ununpêntio, serviria de combustível nuclear.
Em sua experiência, o elemento 115 providenciou uma fonte de energia que produziria antigravidade sob um bombardeamento particular. Como o intenso campo de força nuclear do elemento 115 seria adequadamente amplificado, o efeito resultante seria a distorção do campo gravitacional circundante. Um veículo produzindo tal distorção poderia alterar sua própria relação com o espaço ao seu redor - permitindo-o encurtar a distância entre ele próprio e um destino mapeado. Lazar atribuiu a falta do elemento 115 na Terra ao fato da supernova na região terrestre da galáxia ter sido insuficientemente massiva para produzir núcleos dessa densidade. Ele vê a possibilidade de que outras partes do universo possam ser ricas neste elemento.
Em 2004 um grupo de cientistas Russos e Norte Americanos conseguiram produzir o elemento 115 como um isótopo instável, confirmando a existência de tal átomo.Em 1989, Lazar indicou que estoques do desconhecido elemento 115 devem ter sido um presente de uma civilização extraterrestre para ser usado como combustível em nossos próprios veículos. Em novembro de 1989, Lazar apareceu em uma entrevista especial com o repórter investigativo George Knapp na estação de televisão KLAS de Las Vegas, para falar sobre os vários aspectos e implicações de seu trabalho em S-4
Repórter investigativo George Knapp


De acordo com certas organizações de investigação de OVNIs - das quais o Disclosure Project é o mais bem conhecido - os experimentos com propulsão antigravitacional e engenharia reversa de espaçonaves extraterrestres estão certamente sendo executados em projetos militares secretos. O Tenente Coronel Philip J. Corso (1915-1998) é considerado por ser o primeiro e mais importante diretor em tais operações.


Tenente-coronel Philip J. Corso
Bob Lazar, há controvérsias??
O físico David. L Morgan, por exemplo, critica como "em nenhuma ocasião” o Sr. Lazar reconhece que seu cenário viola as leis da física como as conhecemos, e nunca ofereceu algum indício de novas teorias que fariam seu mecanismo possível. Seu verdadeiro conhecimento sobre ciência tem sido muito questionado.
·         Algum ceticismo científico sobre o relatório de Lazar se baseia no fato de que enquanto o elemento 115 ocorre em uma escala numérica atômica para maior estabilidade, experimentos terrestres para produzi-lo indicam uma meia-vida da ordem de segundos e não anos. Lazar contra-argumenta que um isótopo obtido somente sob formações estelares distantes pode ser mais estável do que um resultante da colisão de elementos estáveis através de meios convencionais. Lazar enfatiza que a física nuclear está evoluindo rapidamente e que os cientistas logo estarão capacitados para produzir isótopos estáveis daquele elemento oficialmente.
·         Lazar diz ter graus avançados do Instituto Tecnológico de Massachusetts e do Instituto de Tecnologia da California, mas seu nome não aparece no registro de alunos dessas instituições. Nos registros não existem fotos de identificação ou quaisquer referências a Bob Lazar. Lazar alega que isto é resultado de uma conspiração governamental para apagar sua identidade passada.
·         Em seu website comercial United Nuclear, Lazar escreve na sessão about que "tinha anteriormente trabalhado no Laboratório Nacional de Los Álamos (especificamente nas instalações Meson Phisics, envolvido com experimentos utilizando o Acelerador de Partículas Linear de meia-milha de comprimento". O laboratório experimental negou inclusive ter empregado Lazar. O repórter investigativo George Knapp, entretanto, encontrou o nome de Lazar no livro de telefones do laboratório, indicando que Lazar realmente trabalhou lá como técnico.
    Bob Lazar e George Knapp
·         Stanton T. Friedman, um físico e pesquisador de OVNIs, concentra-se principalmente na discrepância da educação de Lazar. Friedman afirma que a transcrição da Escola Secundária de Lazar mostra que ele terminou "em antepenúltimo lugar na sua classe", tornando-o um candidato improvável para o MIT. Friedman também cita evidências de que Lazar estava registrado no Los Angeles Pierce College ao mesmo tempo em que alega estar trabalhando em seu grau do MIT. Entretanto, a distância entre as escolas é de mais de 4000 KM.
Stanton T. Friedman
Avião de propulsão a micro-ondas – Lightcraft micro-ondas-powered
A energia das micro-ondas, pode ser considerado um sistema de propulsão mais barata do que a energia do laser e mais fácil de escalar para potências mais altas, mas será necessário uma nave com um diâmetro maior e projetada para este tipo de propulsão e ficaria mais parecido com discos voadores. Essa tecnologia de aeronaves terá que ser alimentadas por estações de energia no espaço, que substituiriam as viagens aéreas convencionais. O lightcraft terá em torno de 20 metros, forma de disco e teria a capacidade de transportar até 12 pessoas.
Um lightcraft alimentado por micro-ondas também utilizará uma fonte de energia que não está integrada a nave, a fonte de energia terá sua base em terra. A espaçonave movida a micro ondas dependerá da energia irradiada de estações de energia solar em órbita. Em vez de ser impelida para longe de sua fonte de energia, a fonte de energia atrairá a luz. Acredita-se que a aeronave será silenciosa e com velocidades supersônicas.
Aeronaves com designer diferentes parecidos com disco voador
Lenticular Reentry Vehicle - Veículo de reentrada lenticular

Veículo de reentrada lenticular Documentos do governo dos EUA desclassificados em 2000 revelam que, nos anos 60, os militares dos EUA estavam trabalhando em uma maneira de lançar mísseis nucleares em órbita com um “disco voador tripulado” chamado LRV (lenticular reentry vehicle). Lançado em cima de um foguete convencional, o LRV poderia passar seis semanas em órbita, tendo espaço para 4 tripulantes, sua forma de disco ajuda a dissipar o calor ao retornar à Terra e agir como uma asa para planar até o pouso.
EKIP 
                                        
De acordo com a "informação" no site da EKIP, este “disco voador” teria motores a jato internos têm seu impulso parcialmente direcionado para baixo, criando uma “almofada” de ar que aumenta a sustentação e atua como trem de pouso. Uma versão de 300 toneladas transportando 100 toneladas de carga ou passageiros poderá decolar em cerca de 1.500 pés em terra ou água, e deve ser duas vezes mais eficiente que uma aeronave convencional. Os modelos de escala voaram com sucesso e há um protótipo em escala total em um hangar em algum lugar apenas esperando por mais financiamento.
Locomosky Sky Thermoplan 
Locomo Sky Thermoplan Um thermoplan é um tipo de dirigível em forma de pires, com uma diferença fundamental: em vez de ser totalmente preenchido com hélio, um termoplan também contém ar que pode ser aquecido ou resfriado por seus motores para fornecer elevação dinâmica, na verdade é um balão de ar quente. O perfil do disco permite que ele permaneça estável mesmo em ventos fortes, e o design é escalável para transportar até 600 toneladas de carga. Uma empresa russa tem pelo menos um protótipo de termoplan no ar desde 2009, e eles estão construindo uma frota deles para o levantamento de cargas pesadas.
Couzinet RC360

Um modelo de 3/5 de escala feito de madeira com o que parecia ser lâminas de trabalho foi construído e testado, mas o projeto perdeu o financiamento antes que um protótipo pudesse ser concluído. O francês Aerodyne René Couzinet projetou este disco voador com dois discos de contra-rotação que giravam em torno do perímetro da nave. Cada disco tinha 50 aletas de aerofólio para fornecer sustentação e controle. Havia uma cabine para o piloto, era uma espécie de bolha de vidro no meio da aeronave, e seis motores de turbo-jato embutidos no corpo que forneciam a força de elevação enquanto outro motor embaixo foi para impulsionar para a frente.
Moller M200 Volanto 

Moller M200 Volantor. Possuia oito ventiladores canalizados que elevariam o veículo para cima do solo, mas questões sobre segurança, eficiência e capacidade de controle, juntamente com um cronograma de entrega e certificação duvidoso, mantiveram o M200 somente na fase de protótipo. Agora, parece que o M200 será transformado em um veículo para todos os tipos de terreno com uma altitude máxima de três metros.

Laser Lightcraft
Laser Lightcraft Um laser lightcraft é um “disco voador” que não usa qualquer propulsão a bordo, possui um laser terrestre para fornecer propulsão. A energia do laser é refletida em torno da borda do disco, que se concentra para aquecer o ar a temperaturas cinco vezes mais quentes que a superfície do sol. O ar então explode, empurrando a aeronave para cima e para frente. Este sistema funciona bem o suficiente para levar passageiros ou carga em qualquer lugar do mundo em menos de uma hora ou até em órbita. Projetos de protótipos em pequena escala já existem há anos.
Avião Coanda 
O Coandă Effect é o que as pessoas inteligentes chamam quando movem air sticks para uma superfície curva. Essas mesmas pessoas inteligentes foram capazes de usar o Efeito Coandă para projetar discos voadores que usam o ar fluindo sobre superfícies curvas para gerar sustentação. A aeronave com aspecto de noz na foto (um protótipo de 1963 da Astro Kinetics) tem um motor embaixo do disco que força o ar a baixar sobre o disco e faz com que a nave se locomova. Mais recentemente, os designs atualizados dos pires Coandă foram usados ​​para os UAV, já que enquanto eles podem pairar como helicópteros, eles não têm nenhuma lâmina de rotor exposta, tornando-os mais resistente a velocidade e pressão.
Projeto Avro Y


Avro Project Y Canada, O Projeto Y da Avro Canada foi uma tentativa da construção de um jato de combate VTOL, que usava motores a jato para girar uma turbina gigante dentro do corpo da nave. Canais dentro do fluxo de ar direcionado da célula a partir desta turbina para trás para fornecer empuxo.
A versão na foto acima foi codinome "Spade", mas uma versão subseqüente (codinome "Omega") teve a asa traseira cortada para fazer mais de uma forma de disco. Poderia decolar verticalmente ficando de pé, e deveria ter uma velocidade máxima de 1.500 mph, mas o financiamento para o projeto foi cortado em 1953 antes de um protótipo decolar.
Empuxo é o nome dado à força exercida por um fluídos sobre um objeto mergulhado total ou parcialmente nele. Também conhecido como Princípio de Arquimedes, o empuxo sempre apresenta direção vertical e sentido para cima.
Assim que um objeto qualquer é mergulhado em um fluido, ele começa a deslocá-lo. O empuxo corresponde ao peso do volume de líquido deslocado pelo objeto, sendo assim, podemos definir matematicamente o empuxo da seguinte forma: E = PDES
Projeto Avro Silverbug
Avro Project Silverbug As Forças Armadas dos EUA estavam bastante otimistas em relação à forma OVNI e, em 1954, financiaram um derivado da aeronave do Projeto Y, chamada Projeto Silverbug. O Silverbug foi projetado para voar acima de Mach 3,5 em até 100.000 pés usando seis motores a jato para acionar o impulsor principal. Um equipamento de teste do motor chamado “Viper” foi instalado em um bunker protegido por aço de 25 centímetros e vidro à prova de bala, mas provou ser tão perigoso que ninguém queria chegar perto da coisa. Um teste de motor “quase letal” e totalmente desastroso em 1956 finalmente convenceu a todos que o Projeto Silverbug não ia a lugar nenhum.
Avrocar
Em 1959, os militares americanos criaram um protótipo para um pequeno veículo flutuante chamado Avrocar, que contava com três motores a jato para alimentar uma gigantesca turbina que forçava o ar para fora e para baixo ao redor da borda do disco. Apesar do fato de que o Avrocar tendeu a derreter-se com seu próprio escape, os militares dos EUA cancelaram o programa em 1961 depois que o protótipo não conseguiu voar a mais de um metro do chão.
Aeronaves Parabólicas Horten Bros.
Um relatório de 1945 sobre aviões projetado pelos irmãos Horten da Alemanha incluiu esta fotografia de uma aeronave parabólica de formato incomum. Isso foi supostamente, usado por Stalin para assustar os americanos no final da década de 1940.
Quando tudo era um OVNI
As melhores fotos de 'OVNIs' que encontramos na coleção de livros azuis do projeto digitalizado do governo
O governo dos EUA abre arquivos do Projeto Blue Book, com mais de 10.000 relatórios de pesquisa sobre UFOs e extraterrestres, das décadas de 1940 a 1970. Agora que os arquivos estão disponíveis na internet, vamos ver alguns dos avistamentos mais interessantes da Era Atômica dos EUA. Vamos ver algumas fotos, interessantes.
Avistamento em Lubbock Lights
30 de agosto de 1951 - Lubbock, Texas


O incidente de Lubbock Lights é amplamente considerado como um dos primeiros grandes casos de OVNIs nos Estados Unidos. A USAF chegou à conclusão de que essas luzes eram, muito provavelmente, um fenômeno natural, a saber, tarambolas (aves com um peito branco que "poderiam facilmente refletir as luzes da cidade").
O caso Tulsa, Oklahoma
2 de agosto de 1965 - Tulsa, Oklahoma
A autenticidade da fotografia de Tulsa (em cima à direita) foi ferozmente debatida desde que a foto foi tirada pelo garoto Alan Smith, de 14 anos, durante uma onda de avistamentos na área de Tulsa em Oklahoma. As outras fotos do arquivo são tentativas do USAF de recriar a foto. Será que um adolescente conseguiria enganar todos que trabalham para a Força Aérea, no projeto Blue Book?
Foto em Belfast
26 a 29 de junho e 11 de julho de 1958 - Belfast, Maine

A imagem acima provavelmente foi distorcida devido à radiação de um OVNI  ou porque as câmeras na década de 1950 não eram muito boas.  
As fotos em questão acabaram sendo identificadas como a estrela Arcturus.
Acidente em British Colombia
2 de novembro de 1962 - Alexis Creek, British Colombia

   
Infelizmente, quase não há informações sobre o acidente sugerido pelas fotos acima - o Projeto Blue Book não forneceu informações adicionais no arquivo anexado. Podemos presumir que esse objeto é provavelmente fabricado pelo homem devido aos rebites e às características dos parafusos de cabeça chata, embora tenha alguma semelhança com uma ogiva nuclear daquela época. .
Pesquisas adicionais revelam que 12 anos antes da descoberta do objeto acima, um bombardeiro B-36 caiu sobre o oeste da Colúmbia Britânica e era conhecido por estar carregando ogivas nucleares na época. 
Bombardeiro B-36
Este incidente é considerado uma das primeiras perdas de armas nucleares deste tipo. Embora os objetos mostrados acima sejam improváveis ​​do acidente de 1950, o local dá credibilidade à ideia de que havia armas nucleares naquela área.
Ovni em Omaha, Nebraska
15 de abril de 1965 - Omaha, Nebraska

Mais uma vez, não havia arquivos de casos adicionais dentro do banco de dados do Projeto Blue Book em relação a esta imagem, seria um OVNI.
Fotos de um disco voador visto na estrada de Orange County Rex Heflin
3 de agosto de 1965 - Santa Ana, Califórnia

Estas fotos foram tiradas pelo fiscal da estrada de Orange County Rex Heflin, e causaram muita polêmica sobre sua veracidade. Apesar da conclusão da USAF de que essas fotos eram uma farsa, muitos pesquisadores ufológicos acreditam que são autênticas devido aos resultados das análises feitas por computadores.
Foto Nuvem ou disco voador?
Inverno 1951 - Nova Zelândia

Em 1950, esta fotografia foi determinada como sendo uma nuvem lenticular.
Foto disco voador em Clemens Michigan
9 de janeiro de 1967 - Clemens Michigan

Esta foto foi desconsiderada pelo Projeto Blue Book por possuírem "dados insuficientes" e porque os fotógrafos se recusaram a fornecer os originais.
Foto disco voador em Miami, Flórida
10 de setembro de 1968 - Miami, Flórida

 
Esta foto foi tirada por um fotógrafo da equipe do Miami News. Como ele não entregou os negativos originais, a USAF se recusou a analisar a foto. A foto foi tirada nos momentos que antecederam uma tempestade, levando-nos a acreditar que isso era provavelmente um fenômeno natural.
Foto tirada no Bronx, Nova York
27 de dezembro de 1954 - Bronx, Nova York
Não há registros anexados a esta foto, não se sabe se o objeto está próximo do observador ou é grande mesmo. Ou alguém teria pendurado algo ou brinquedo em uma corda e tirou uma foto?
Se você for uma pessoa que busca realmente a verdade, é necessário que ao menos uma vez na vida duvide de todas as coisas, da maneira mais profunda possível.
René Descartes

Fontes:



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